Saúde em ALERTA: Epidemia de dengue é realidade. Os pontos vermelhos no mapa mostram focos do mosquito espalhados por toda cidade

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O auto índice de focos do mosquito Aedes Aegypti transmissor da epidemia de zika, além de ser vetor de contágio da dengue, das febres chikungunya e amarela e outras enfermidades mais raras levou as autoridades municipais e do estado, montarem força tarefa no combate ao mosquito. O nível de contaminação encontrado é de alerta máxima, sinalizando haver surto de epidemia. A gestante que teve o diagnóstico confirmado para zika vírus no município santantoniense, primeiro caso do estado de Goiás, confirmou a gravidade da proliferação do mosquito.
A força tarefa montada uniu Corpo Bombeiro de Goiás, agentes de endemia, funcionários da saúde e voluntários da prefeitura municipal.
Depois de mapeado os principais locais de atuação do mosquito, constatou-se lamentavelmente que nas residências dos imóveis habitados foram encontrados a maior incidência de atuação do perigoso inseto transmissor.
Um aspecto que também favorece a reprodução é o fato da fêmea colocar em média cem ovos de cada vez, mas não fazer isso em um único local. Em vez disso, ela os distribui por diferentes pontos. Devido à mutação, se a fêmea tiver contaminada com o zika, por exemplo, os óvulos depositados nascem todos contaminados.
Flexível em seus hábitos de alimentação, o Aedes aegypti é, geralmente, diurno: prefere sair em busca de sangue pela manhã ou no fim da tarde, evitando os momentos mais quentes do dia.
Mas ele é oportunista. Se não tiver conseguido se alimentar de dia, vai picar de noite. Isso não ocorre com o pernilongo, por exemplo, que é noturno e só vai estar quando o sol começa a se pôr”,
Se cada morador reservar pelo menos 20 minutos por dia para combater a proliferação do mosquito, a situação certamente pode mudar, evitando doença e infelizmente óbito de alguns moradores.

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