Vereador do PTC, Valdeir Pereira Leite, conhecido por “Meu Preto”, causou grande confusão ao ser abordado e flagrado por policiais militares de Goiás em alta velocidade e com sinais visíveis de embriagues.
Segundo o comandante de policiamento da unidade 11ª CIPM de 19 para 20/06, equipe do 2° quadrante, patrulhava a Avenida Goiás, por volta de 01:30h, madrugada quinta-feira 20/06, caminhão, desenvolvendo velocidade incompatível com a via, ultrapassou a viatura e o condutor freou bruscamente na frente do veículo, quase causando acidente. Em seguida desceu do caminhão em estado visível de embriaguez, ao ser abordado pela equipe policial, o condutor do veículo disse que era vereador, portanto, não iria identificar-se, em tom ameaçador, disse que não devia satisfação.
Diante do impasse a equipe policial solicitou a presença do CPU no local, compareceu o sargento Chaves, responsável pelo policiamento do dia
que por diversas vezes solicitou documentação do veículo e do condutor, este negou identificar-se, dizendo que o policial o conhecia, pois era vereador no município.
O autor de posse de um celular, fazia ligações enquanto era solicitado pelos policiais para identificar-se, e não importando com a solicitação, continuava ao telefone, momento em que o sargento disse que era necessário sua identificação, bem como documentação do veículo quando o autor novamente disse para o policial que não iria se identificar-se, repetindo que era vereador e que não tinha documentos do veiculo.
Diante da visibilidade da embriaguez, o CPU, disse que o conduziria a Polícia Rodoviária Federal para teste de bafômetro, que também negou-se a submeter-se, conduzido ao hospital local para ser atestado por um médico depois conduzido a central de flagrantes.
Apresentado ao delegado de plantão, para que fossem tomadas providências necessárias que requer o caso, o delegado de plantão não prosseguiu com a ocorrência, não aceitando documentos expedidos pelo médico do hospital local, informando ainda que os policiais teria que conduzi-lo ao Instituto de Medicina de Luziânia para prosseguimento da ocorrência, o que foi feito pelos policiais militares, diante do impasse e avançar da hora. diante da distância percorrida, já não constava grau de embriaguez constatado inicialmente.
O CPU, sargento Chaves, informou ao comandante da 11ª CIPM do ocorrido em relatório próprio no livro de registro daquela unidade policial.
Até o momento do fechamento desta matéria a ocorrência continuava em andamento.